O Projeto Puma é o nome dado à uma construção de uma fábrica de celulose que aconteceu em Ortigueira, no Paraná. Como mostra o título, esse é o maior empreendimento privado do Estado e os números comprovam a teoria.
Antes mesmo de nascer o Projeto Puma já apresentava números extraordinários:
- 8,5 bilhões de reais em investimentos totais,
- 1,5 milhão de toneladas na produção anual de fibras (curta e longa),
- 1,4 mil empregos durante a operação da fábrica,
- 270 MW de energia gerada (sendo 150 MW vendida como excedente),
- 200 hectares de área construída,
- 72 quilômetros entre a floresta e a fábrica,
- 700 milhões de reais em impostos gerados.
Em termos operacionais, são duas linhas de produção: uma para fibras longas e outra para fibras curtas.
O Projeto Puma, portanto, separou muito bem os dois tipos de fibras.
Mesmo porque as longas são aquelas que vêm do pinus e são usadas em embalagens e outros papéis mais resistentes.
Já as de fibra curta são do eucalipto, usada para a celulose dos papéis de escritórios e sanitário.
Ao que tudo indica, esse empreendimento da Klabin deve começar a produzir celulose fluff também, ao longo do tempo.
Essa celulose que será inserida no Projeto Puma é usada na produção de fraldas descartáveis e absorventes – como a que produz a Suzano, no nordeste do país.
A inauguração do Projeto Puma
A fábrica foi inaugurada em junho de 2016 e contou com a presença do então presidente brasileiro, Michel Temer.
“Quando falo na iniciativa privada, falo na conjugação daqueles que empregam e daqueles que estão empregados. É a combinação dessas duas forças que fazem o país crescer”, disse, publicamente.

Reprodução: Google
E, claro, vale lembrar que parte dos 8,5 bilhões de reais usados no Projeto Puma veio do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento).
“Isto é um exemplo para o país porque o que mais precisamos é de emprego”, afirmou Temer.
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Da redação
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Source: Celulose Online