Atualmente, os recipientes usados nos viveiros são os tubetes e os sacos plásticos. Só que agora está sendo introduzidos os de fibra de papel biodegradável – que é uma alternativa sustentável para a ocasião.
Eles têm a vantagem de preservar a arquitetura natural do sistema radicular das plantas.
Isso porque o modelo mais tradicional tinham paredes rígidas, que atuando como barreiras às raízes e prejudicava o crescimento dela.
Com o papel biodegradável não há restrição de crescimento.
Quanto ao tipo de papel usado, eles podem variar conforme a função da espécie, permitindo o desenvolvimento satisfatório das mudas.
Eucalipto
No caso do eucalipto, por exemplo, ele tem que estar ideal para a expedição em até 90 dias.
Em mudas nativas, o prazo é maior.
Para ambos os casos, o material (papel biodegradável) assegura que o torrão não se desintegre.
Ah, outra vantagem é que as mudas podem ser plantadas diretamente no campo, sem que se remova o recipiente.
Isso reduz custos, mão de obra e garante a sustentabilidade da operação.
Custo benefício
Os custos iniciais são mais altos, sim.
Isso porque há o entrave econômico da comercialização de tais produtos.
E também o treinamento dos viveiristas para a nova forma de plantar mudas.
No entanto, no longo prazo, o retorno financeiro torna o processo viável.
Os benefícios após o plantio no campo são mais vantajosos economicamente.
Com informações do Campo & Negócios
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