A norma foi publicada dentro do tema “Edificações Habitacionais” e tem um ponto específico sobre as estruturas de cobertura (parte 5).
Ele torna obrigatório o dimensionamento da estrutura conforme o material usado e a vida útil do projeto.
Assim, é preciso indicar até mesmo detalhes, como:
- Da montagem,
- Manutenção,
- Uso,
- Especificações dos materiais,
- Desempenho,
- Impacto da chuva de granizo,
- Conforto térmico e acústico,
- Ação de fogo e outros.
Opinião
Para o engenheiro civil Guilherme Stamato, a madeira é uma ótima opção para coberturas.
“A escolha é feita, em partes, devido ao custo competitivo, disponibilidade de material e mão de obra”, avaliou.
Além disso, a madeira é vista como solução para vários sistemas construtivos.
“Pode-se escolher as espécies nativas ou as florestas plantadas, sistemas mais industrializados ou menos – tudo conforme o cronograma de montagem”, diz.
Pelo lado das construtoras, elas precisam apresentar garantias e segurança ao usar a madeira.
E tudo precisa estar de acordo com o Sistema de Avaliação da Conformidade de Empresas de Serviços e Obras da Construção Civil (SiAC).
E o SiAC faz parte do Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade do Habitat (PBQP-H).
Com informações do Madeira e Construção
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