A discussão tem a ver com retirar restrições para permitir investimentos estrangeiros na geração e distribuição de energia.
Mas, o reflexo deve chegar também ao setor de celulose e papel.
A Celulose Riograndense é uma das fábricas que espera por isso para levar adiante seus investimentos no Rio Grande do Sul.
Histórico
As regras dessa proposta ficaram mais rígidas em 2010, quando a AGU (Advocacia Geral da União) tornou mais dramática a proposta.
Um ponto que tem a ver com a celulose é que sobre a liberação de terras em áreas de 150 quilômetros de fronteira, sob o argumento de segurança nacional.
Mas, é na região das fronteiras que o preço da terra é mais barato – especialmente para formar florestas de eucalipto.
Com informações do Jornal do Comércio
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