A justiça capixaba anulou a licença ambiental dos eucaliptos da Fibria. Até então, Aracruz Celulose.
E isso tem a ver com um plantio de 30 mil hectares que foram iniciados em 2001 sobre as terras de produtores rurais no Espirito Santo.
O juiz responsável é o Julio César Costa de Oliveira, da 3ª Vara da Fazenda Pública Estadual, Municipal, Registros Públicos, Meio Ambiente e Saúde de Vitória.
A medida sobre os eucaliptos da Fibria começou a tomar forma a partir de uma ação popular feita pelo Ministério Público, que questionou o Idaf (Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal do ES) sobre o caso.
A questão ficou em cima do Estado de Impacto Ambiental (EIA-Rima) da empresa.
Após várias audiências públicas, a Fibria foi obrigada a pagar a compensação ambiental e fazer um levantamento mais promissor sobre os plantios de eucalipto.
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A assessoria de imprensa do Idaf diz que o órgão não recebeu a notificação judicial.
A Fibria afirmou que vai recorrer da decisão.
E acrescentou dizendo que o Fomento Florestal II, chamado de poupança florestal também, abrange mais de 1,8 mil produtores rurais que vendem o eucalipto para a Fibria.
Da redação com informações do portaltemponovo
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Source: Celulose Online