As informações são da FGV (Fundação Getúlio Vargas), a partir do Ibre (Instituto Brasileiro de Economia da instituição).
E o resultado é bom já que considera que a indústria de embalagens voltou a crescer após 3 anos de retração – agora, a produção das fabricantes aumentou quase 2% em volume.
Assim, o resultado chegou a 71,5 bilhões de reais em receita.
“A recuperação veio após um progresso no segundo semestre, especialmente depois de setembro”, avaliou Luciana Pellegrino, da Abre (Associação Brasileira de Embalagens).
O papel, papelão e cartão subiram 2,99% e a madeira apenas 0,56%.
Sendo que os setores que mais subiram foram vidro (3,39%) e plástico (3,37%).
Expectativa da indústria de embalagens
A projeção para 2018 é de um crescimento mais rápido, com pontos positivos em 3%, avalia a especialista.
E, ainda conforme o estudo, 4 segmentos (de 5 estudados) melhoraram o desempenho nessa indústria, sendo que o único negativo foi o de embalagens de metal (com queda de quase 4%).
“Houve uma evolução na área de alumínio, em parte pela demanda de latas, mas o mercado com foco em aço sofreu”, avaliou Eliane Romeiro, da Silgan White Cap.
Com informações da Folha de S. Paulo
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