A Fibria é uma empresa que tem se destacado muito nos últimos anos, considerados de crise – como sendo uma das ações com maior potencial de valorização.
Isso porque a empresa é uma exportadora de celulose, além de fornecer também a matéria-prima ao mercado interno.
Além disso, a expectativa é a de que haverá uma demanda crescente da celulose, o que aumenta ainda mais a oferta.
Para os analistas financeiros, a Fibria é uma das empresas com maior potencial de valorização para 2018 justamente por esses motivos.
E também pelos resultados que tem apresentado como projeto Horizonte 2.
Com foco no dólar, a empresa tornou-se ao longo dos anos uma ótima opção de proteção aos investidores da bolsa de valores brasileira (B3).
- Leia Também – Banco prevê “ano estelar” para papel e celulose em 2018.
São muitos os motivos que levam os investidores a aplicarem seus recursos financeiros nas ações da Fibria.
E separamos todos eles, inclusive, com demonstrações de grandes bancos que estão apostando nessas ações para lucrarem em 2018.
O artigo foi dividido em vários tópicos simples e rápidos, veja:
- Top Pick do Bradesco BBI
- Ação recomendada pelo Credit Suisse
- Sobre investir na bolsa de valores
- Os riscos de se investir na bolsa de valores
- E como minimizar os riscos da bolsa?
- Bônus – aposentadoria milionária investindo na bolsa
Se você é um especialista na bolsa de valores, melhor ler este artigo agora mesmo e reconhecer os motivos para começar a considerar as ações da Fibria.
Se você não conhece nada sobre o mercado financeiro da renda variável, leia também.
Essa é uma ótima oportunidade de aprender mais sobre ele – afinal, investir na bolsa nem é tão complicado assim.
Top Pick do Bradesco BBI
E não é a toa que a Fibria está entre as ações com maior potencial de valorização para 2018.
Uma amostra disso é o Bradesco BBI que tem a empresa como Top Pick.
O banco justificou sua escolha ao citar o novo aumento nos preços da celulose para a Europa e para a América do Norte, que começam a valer a partir do 1º dia de fevereiro.
Outro ponto importante é a taxa de câmbio, que está totalmente favorável e implica em uma significativa geração do fluxo de caixa livre e da desalavancagem.
De maneira geral, o banco avalia que todas as empresas de celulose, especialmente as produtoras da matéria-prima, devam tomar decisões estratégicas importantes neste ano, para consolidarem seus projetos de crescimento.
Para os analistas, a Fibria pode decidir avançar com a expansão do Horizonte 3.
Ação recomendada pelo Credit Suisse
Ah, será que a ação da Fibria é uma com maior potencial de valorização para 2018 mesmo?
“Acreditamos que a Fibria é o maior beneficiário das nossas revisões e do cenário mais otimista para a commodity”, avaliaram os analistas do banco suiço, Credit Suisse.
Isso porque a recomendação outperform e o preço-alvo é de 60 reais.
Eles ainda preveem um aumento do fluxo de caixa e uma redução na relação entre a divida líquida e o Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações).
A Fibria também está na carteira recomendada do Infomoney.
Ainda conforme o banco da Suíça, o cenário para a eleição deste ano é muito indefinido.
Isso faz com que se apresente alguma volatilidade para o dólar e as ações da companhia devem ter um ano promissor.
É ou não uma ação com alto potencial de valorização?
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Sobre investir em ações com maior potencial de valorização
Agora, investir na bolsa de valores não é tão simples como muitas pessoas pensam.
Um dos passos mais importantes é reconhecer as ações com maior potencial de valorização em 2018, como é o caso da Fibria e de outras produtoras de celulose (como a Suzano).
No caso do setor de celulose (que vai beneficiar a Fibria), podemos considerar alguns critérios para chegarmos nessa valorização neste ano. Veja:
- Contínua falta de fibra na China,
- Conversão para dissolving pulp com alto teor de celulose – diminui a oferta,
- Maior disciplina das grandes produtoras de celulose no mundo,
- Oferta de Guaíba da CMPC, que deve ser menor em 2018.
Mas, não é só isso.
Investir na bolsa requer conhecimento.
Ao menos, um pouco. Isso porque existem riscos envolvidos que podem custar caro e fazer o investimento não ser rentável.
Entenda os riscos de se investir na bolsa de valores:
Existem alguns riscos de fazer aplicações financeiras na bolsa.
Por um lado, se der certo, você ganha muito dinheiro. Se der errado, você perde.
A grande sacada é conseguir equilibrar esse risco, ou seja, diminui-lo o máximo possível.
E como minimizar os riscos da bolsa?
Oras, sabendo escolher as melhores empresas e, além disso, sabendo exatamente quando compra-las.
Vamos explicar de forma bem didática.
Imagine que uma ação custe 10 reais.
Se ela estiver entre as ações com maior potencial de valorização de 2018, então, pode ser que ela suba para 20 reais em um determinado período.
Aí, no mês seguinte, porém, ela caia. E passe a custar apenas 17 reais.
Isso quer dizer várias coisas.
- Quem comprou no começo, teve valorização de 7 reais.
- Quem comprou quando ela custava 20, perdeu 3 reais.
Entende a diferença?
Ainda que ela tenha valorização em âmbito geral, quem aplicou no momento errado perdeu dinheiro.
E isso é muito comum na bolsa de valores.
É por isso que estudar o mercado financeiro é tão importante.
Especialmente antes de fazer qualquer aplicação, ainda mais na renda variável, que oscila tanto.
Por isso, o segredo é um só: estudar o mercado financeiro e conseguir minimizar os riscos da bolsa de valores.
Reprodução: Google
Bônus – aposentadoria milionária investindo na bolsa
“Conseguir se aposentar com ações não acontece do dia para a noite, mas quem começar agora talvez não precise esperar 40 anos”.
Isso é o que garante um dos milionários da bolsa de valores, Luiz Barsi.
E continua:
“Não podemos confiar no sistema atual, você precisa fazer a sua própria aposentadoria, se não será um aposentado indigente”.
Para ele, investir em ações precisa ser feito com uma carteira composta de empresas sólidas (aquelas que chamamos de ações com alto potencial de valorização em 2018).
“Procuro escolher projetos futuristas que tenham em seu bojo sustentabilidade a média e longo prazo. Não tenho hábito de investir em negócios sem histórico”.
Fonte: Publieditorial
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