O estudo partiu da Associação Paranaense de Empresas de Base Florestal (Apre) e mostrou o potencial do estado.
Depois, a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) também colaborou, mostrando um número muito interessante: o uso de madeira de florestas plantada na construção civil ultrapassa os 6 milhões de residências.
“O estudo apresenta um panorama com excelentes perspectivas”, disse Álvaro Scheffer, presidente da Apre.
Partindo disso, a Apre listou 2 pontos importantíssimos para que o Estado tivesse consistência no setor de base florestal como um todo, confira quais são.
1 – Certificação
A certificação no estado é voluntária, mas isso não quer dizer que não seja uma preocupação.
Na real, foi isso que transformou o estado em um destaque nacional e mundial em todo mercado.
A demanda por produtos florestais certificados aumentam a cada ano, conforme os cuidados com o meio ambiente e a sustentabilidade.
De todas as empresas associadas pela Apre, 18 delas tem a certificação CERFLOR ou o FSC – o que representa 35% do total.
2 – Preservação
Outra preocupação é justamente com a preservação do setor.
As empresas certificadas preservam mais de 390 mil hectares com florestas nativas.
Sendo que 47% de ocupação da área total em terras sob a sua propriedade e 90% em relação à área plantada.
Logo, isso significa que para cada 100 hectares de florestas plantadas, as empresas associadas possuem mais de 90 hectares de floresta de conservação.
“Trata-se de um montante significativo, o que destaca o setor florestal no estado em todo contexto nacional”, diz Scheffer.
Com informações do Madeira e Construção
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